quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Aniversário do Blog – nove anos com a Espiritualidade


Hoje [05/11/2019] completamos nove anos de encontros com os encarnados. Oportunidades ímpares contextualizando conhecimentos do Mundo dos Espíritos para que entendimento humano.
No período dos nove anos já está presente a consolidação de oportunos entendimentos em diversos temas, como: os atinentes ao desencarne; chegada na Espiritualidade; desdobramentos; diferentes esferas; reflexões e ações no Bem; Ensino e Moral; Mediunidade; Doutrina Espírita; e, mais recentemente, Ciência e Tecnologia.
As relações com o público leitor também foi contemplado no referente aos questionamentos, dúvidas ou explicações necessárias sobre Espiritualidade.
O prosseguimento destes procedimentos de comunicação continuarão.
E para a etapa que inicia, as Equipes Espirituais estão autorizadas pelas Esferas Angelicais no desenvolvimento de ações e atividades de uso tecnológico para a produção de comunicações diretas, reduzindo a participação de médiuns.
Sigamos confiantes!
Para você, que ora e lê, lembre-se sempre que a Espiritualidade lhe ilumina a Alma.
Fiquem com Deus!
Irmão Bartolomeu
Psicografado em 05 de novembro de 2019.

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Vida serena


O amor ganho que tive, quando cheguei na Espiritualidade, foi o de ter a vida serena. A paz no Mundo Invisível é gratificante, desde que tenhamos a serenidade no Espirito, na Alma, na consciência.
E não tem maior amor ao encontrar-se Espiritualidade, o de se reencontrar consigo mesmo e viver, reviver, com a própria serenidade.
Em vida na Terra, fui um padre, desses que conduziu as missas na mais santificante paz de Deus. Trazia aos fiéis a trindade absoluta e também resoluta. Fazia da eucaristia a mais santa parte da missa. E conclamava as Almas para sentirmos Deus que se fez carne, em nossos corações, em nossas Almas.
As sagração do pão e do vinho, em momento de ecumênico e elevação, era o conduzir pensamentos para vida humana, tão diminuta e inconstante; oportunidade sem igual na religiosidade, na fé, na esperança.
Em missas e cerimônias, do batismo à Eucaristia, sempre levei a verdade do Pai, o ensinamento do Cristo e do Santos, atendendo a voz interior em serenar os corações dos fiéis. E foram muitas e muitas as missas, as Eucaristias, as leituras e orientações santificantes realizadas a baixo da cruz do martirizado vivo, o irmão maior, o Cristo nosso e de todos os dias.
De Ave Marias, de Pais Nossos, fiz do Campo Santo [cemitério] a porta de entrada de muitas Almas no Reino de Deus. Também fiz do Campo Santo o espaço da esperança, da verdade, e dos reencontros prometidos. Muitas dores, muitos pesares, fiz com minhas palavras que as mesmas serenassem ali, no Campo Santo, para todos corações que ali não aceitavam de forma adequada a partida, o chamado do Pai.
A verdade é que hoje, e sempre, a Vida serena é gratificante. E a Complacência e a Caridade se conduzem pela Fraternidade.
Pai Nosso! Que ilumina esse lar de Amor e Paz. Ilumina essas Almas que se dedicam a nos servir.
Que a Eucaristia ilumine vossos corações e consciências.
E com a Graça de Deus,
Partamos sempre, com a serenidade do Cristo.
Amém!
Pe. Ambrósio

Psicografado em 09 de novembro de 2018.

domingo, 9 de junho de 2019

Revista Cosmos Espírita Nº 18 Ano 2 Junho 2019

Revista Cosmos Espírita com textos em prol da educação e da alfabetização científica.

Revista Científica de estudo das inteligências e seus fenômenos: As relações entre o Mundo Invisível e o Mundo Material, suas causas e consequências.
Acesse as outras Revistas em nossa Biblioteca: http://oeep.com.br/index.php/biblioteca/acesso-ao-conteudo/37-revistas

segunda-feira, 4 de março de 2019

Muito amor no coração!


Foi com essa frase que fui recebida na espiritualidade. Fui chegando aos poucos perto dos que me chamavam e percebendo que não fazia mais parte do mundo dos encarnados.
Fui espírita devotada. Sempre frequentei a casa espirita e fazia todas as atividades que me eram atribuída. Nunca procurei fazer mais do que me mandavam, pois tinha um pouco de dificuldades no entendimento das coisas.
Outra coisa que me prendia a essa dificuldade era de não ter uma mediunidade aflorada.
Fazia tudo com muita dedicação, mas sem ter clareza de que algum espírito estava próximo de mim, ou mesmo me intuindo, ou ainda me movimentando o corpo.
Mas como minha fé era grande, sempre confiei de que os meus guias e mentores faziam a sua parte.
Ouvia diversas vezes as pessoas falarem sobre os espíritos e suas manifestações. Participei de grupos de desobsessão para dar o apoio, pois preferia apenas a ajudar os outros médiuns.
Participei dos trabalhos de cura, mas também só dando o apoio e nunca me envolvendo além do que me orientavam. Tive sempre curiosidade de saber tais coisas, e de como elas aconteciam, como a cura se fazia e como as pessoas envolvidas eram curadas pelos médiuns.
Mas como não tinha a mediunidade, tinha uma grande fé de que tudo estava correndo em conformidade com a espiritualidade.
Com o passar dos anos, fui ficando com o peso do corpo e com as dores e sintomas que só a idade pode compreender.
As dores se tornavam minha companheiras dia e noite. Mas o pior foi o câncer. E esse ficou evidente quando da biopsia identificou não só a malignidade, mas também a proporção que tinha já assumido.
Mas a fé não podia faltar.
O que faltou foi a visita dos amigos e amigas.
Aqueles que se diziam companheiro de jornada, esqueceram de me visitar quando fiquei acamada e com os dias e horas a contar.
Mas não estou reclamando, não! Estou apenas destacando sobre a situação amorosa que vivi e convivi.
Agora que do lado de cá estou. Ou seja. Agora que estou na espiritualidade, posso perfeitamente compreender tudo que vivi, e sobre tudo que na casa espirita não compreendia.
É maravilhosa a passagem quando se dá com o mínimo de conhecimento. Naquela noite de inverno, no hospital, quando as maquinas já apontavam a minha morte, vi a luz que se fez em todas direções.
Ouvi uma voz doce e suave a me chamar e a luz a me esquentar o peito, a me aquecer o coração.
Ora só! O coração passou a bater calmamente, e uma leveza incrível se fez. Eu era livre, livre das dores e do peso.
E as pessoas que me chamavam eram amigas e amigos, familiares e queridas irmãs, que já tinham falecido antes de mim. E alguns espíritas que conheci na casa, mas que já tinham partido, também vieram ao meu encontro. E, nossa! Como é bela a chegada! Como é gratificante o aconchego. Ao me chamarem fui deixando o quarto e me achegando ao grupo de queridos.
E em abraços confortadores, me pus a acarinhar os cabelos de minha mãe, como fazia quando ainda ela me apanhava no colo, quando criança.
A vida na espiritualidade não é de descanso e nem de férias. Nós nos dedicamos com muito mais trabalho e dedicação. Mas sem o tão desgastante cansaço que abate sobre o corpo.
Hoje sei como se dá as curas, os passes, as desobsessões e tudo mais que envolve os trabalhos espiritas.
Quero deixar um grande beijo para todos e todas que se dedicam ao trabalho de amor e caridade. E saibam que é com muito amor no coração as recebemos juntas e juntos nos trabalhos.
Fiquem com Deus.
Maria
Psicografado em 01 de junho de 2018.

domingo, 3 de março de 2019

Tenha fé!


A fé remove montanhas! Já disse o grande sábio. O Mestre Jesus, nosso iluminado irmão, que nunca nos falta, aponta o caminho, indica o sentido da fé.
Se temos medos em algum momento, lembremos do altíssimo e removamos essas montanhas que atravancam nossas esperanças.
Se temos as incertezas do destino a que estamos submetidos, tenhamos a fé para dissipar essas montanhas de sombras que escondem a luz do altíssimo.
Se a desesperança se faz em nossos corações, que juntemos nossas mãos em oração, e com fé faremos o orvalhar da compaixão remover montanhas de desesperança.
Se a montanha da solidão afligir a alma santa, tenhamos no olhar a fé do novo momento para refletirmos sobre a montanha que desvanece e abre o horizonte das novas oportunidade.
Tenhamos fé! NO AMOR! NA PAZ! NO PAI!
Que a luz divina aqueça vossos corações!
Que o balsamo do amor vos aproximem dos irmãos e irmãs!
Que a vida se faça com esplendor e simplicidade, e na figura angelical, que as asas dos Anjos de Deus te acolham!
COM AMOR. TEU AMIGO,
CIRO
Psicografado em 21 de setembro de 2018.