O amor ganho que tive,
quando cheguei na Espiritualidade, foi o de ter a vida serena. A paz no Mundo Invisível
é gratificante, desde que tenhamos a serenidade no Espirito, na Alma, na consciência.
E não tem maior amor ao
encontrar-se Espiritualidade, o de se reencontrar consigo mesmo e viver,
reviver, com a própria serenidade.
Em vida na Terra, fui um
padre, desses que conduziu as missas na mais santificante paz de Deus. Trazia
aos fiéis a trindade absoluta e também resoluta. Fazia da eucaristia a mais
santa parte da missa. E conclamava as Almas para sentirmos Deus que se fez carne,
em nossos corações, em nossas Almas.
As sagração do pão e do
vinho, em momento de ecumênico e elevação, era o conduzir pensamentos para vida
humana, tão diminuta e inconstante; oportunidade sem igual na religiosidade, na
fé, na esperança.
Em missas e cerimônias, do
batismo à Eucaristia, sempre levei a verdade do Pai, o ensinamento do Cristo e
do Santos, atendendo a voz interior em serenar os corações dos fiéis. E foram
muitas e muitas as missas, as Eucaristias, as leituras e orientações
santificantes realizadas a baixo da cruz do martirizado vivo, o irmão maior, o
Cristo nosso e de todos os dias.
De Ave Marias, de Pais
Nossos, fiz do Campo Santo [cemitério] a porta de entrada de muitas Almas no
Reino de Deus. Também fiz do Campo Santo o espaço da esperança, da verdade, e
dos reencontros prometidos. Muitas dores, muitos pesares, fiz com minhas
palavras que as mesmas serenassem ali, no Campo Santo, para todos corações que
ali não aceitavam de forma adequada a partida, o chamado do Pai.
A verdade é que hoje, e
sempre, a Vida serena é gratificante. E a Complacência e a Caridade se conduzem
pela Fraternidade.
Pai Nosso! Que ilumina esse
lar de Amor e Paz. Ilumina essas Almas que se dedicam a nos servir.
Que a Eucaristia ilumine
vossos corações e consciências.
E com a Graça de Deus,
Partamos sempre, com a
serenidade do Cristo.
Amém!
Pe. Ambrósio
Psicografado em 09 de
novembro de 2018.