Meus Irmãos!
Que a Paz esteja em
vossos corações.
Muito significativa é
a atividade de coordenar as missões de caridade junto aos homens
terrenos. Da espiritualidade partimos como obreiros sem remorsos de
nossos Irmãos que no passado cruzaram os mesmos caminhos nossos e
nos ocasionaram algum mal, algum prejuízo irreparável.
Hoje trazemos no
coração o conhecimento necessário para dialogarmos sobre o amor e
reportar aos mesmos o nosso desprendimento das agruras passadas e
desejando-lhes o restabelecimento físico, dentro da moral que é
pregada entre os homens. Ou seja. No respeito às formas de se
conseguir o pão de cada dia.
Como missionários da
caridade, nossa tarefa é em intuir e coordenar diversos Irmãos e
Irmãs para adentrar os presídios e hospitais psiquiátricos, para
levar o carinho e o amor. Mas principalmente, levar a certeza de que
o perdão existe e dele fazemos a nossa mais fabulosa moeda de troca.
Que o pão conduzido por mãos generosas, a quem amparamos, possa
entregar não só o alimento físico, mas primordialmente o
medicamento espiritual. É assim que conduzimos a todos aqueles
encarnados missionários e abnegados em auxiliar os esquecidos e
desregrados da Terra. É assim, e por cada um desses benditos Irmãos
e Irmãs encarnados, que adentram presídios e hospitais, nos quais
amparamos e estimulamos todos os dias para continuarem na caminhada
do amor e da fraternidade.
Meus queridos! Ajudem,
sempre que puderem, em oração ao menos, aos nossos Irmãos
desregrados. São eles ainda pequeninas crianças que desconhecem o
amor contemplativo e a fé na espiritualidade. São eles como
pequenas crianças que não conhecem as consequências de seus atos e
necessitam aprender. São eles ainda Espíritos em evolução a se
encontrar em estágios ainda inferiores, mas que necessitam do nosso
amparo e orientação.
Não nos cabe julgar
seus atos, mas cada um de nós, em seu foro íntimo pode pensar o
quanto sabe e se em seu julgamento pessoal caberia a condenação de
Espíritos ainda em fase de crianças no estágio hominal.
Buscamos a todo o
momento os mais diletos servidores terrenos para trabalhar por essas
“crianças” condenadas pelas leis humanas ao martírio.
Façamos um instante de
oração, para que os corações possam ser sensibilizados. Pois,
mesmo que os homens fechem as portas para esses pequeninos, Deus,
nosso Pai de infinito amor, abrir-lhes-á novamente outras tantas
portas quantas forem as necessárias. Pois é impossível impedir a
marcha do progresso dos filhos de Deus.
Que assim seja para
todo o Sempre!
Irmão Adamastor
Psicografado em 07 de
março de 2012.
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