Medo! Melhor não tê-lo.
Mas se tem por motivos
desconhecidos.
É o desconhecido que não faz
sentido,
E dá medo.
Por que então teme-lo?
Quando os motivos estão
contidos.
Fazendo par com o pensamento
iludido,
É convidativo o enredo.
Mas vai-se o ar de mistério.
E a atmosfera aterradora se
dissipa com a aurora.
Quando a luz da manhã já se
faz confortadora.
E diante da claridade se vai
o medo.
Confiar nas reviravoltas da
vida.
Se faz o crescimento da
alma.
Que com passos trêmulos se
revigora,
E progride em direção ao
infinito.
Irmã Estefaní
Psicografado em 10 de
dezembro de 2016.
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