Amados
irmãos! A Vida na Espiritualidade é fonte de luz e de muito amor. Quando se
percebe a luz do Pai em nossos corações a esperança se renova e a vida assume
uma nova condição, muito mais de bondade e de carinho, muito mais afetiva e
contemplativa, também. Por isso! E tão só por isso é que estamos a caminhar em
direção ao Pai Celestial e em comunhão com os outros irmãos e irmãs que ladeiam
em nossa jornada. A vida na Espiritualidade é fonte de luz e de muito amor.
Estou
hoje, aqui, irmanado a uma plêiade de irmãos e irmãs que se dedicam nos
trabalhos aqui na Terra, no sentido do Bem e da Paz. Estamos aqui para consolidar
estradas e garantir passos para todos os que pretendem com seus trabalhos,
construir um coração mais afetuoso e contemplativo. Sim! Contemplativo. Pois na
Espiritualidade também contemplamos a grandiosidade de Deus, do Universo, dos
planetas e de suas diferentes naturezas. E estar na Espiritualidade temos essas
oportunidades de acompanhar as diferentes almas em seus também diferentes
trabalhos de desenvolvimento.
Aos
espíritos que habitam na tarefa do Bem, a contemplação assume uma outra dimensão.
Ou seja, assume a dimensão de perceber e sentir Deus em sua própria obra, em
sua própria criação. E que nós também somos parte da obra de Deus! Mais que
isso; somos criaturas divinas e cabe a nós auxiliar que todos os demais que se
encontrarem a nossa volta, poderem receber o nosso apoio e as orientações
necessárias para o pleno desenvolvimento.
Mas
hoje é assim: Eu e outros aqui escrevemos no papel. E como um algo invisível
que aos olhos dos terrenos parece sair do nada ou de algo desconhecido. Mas chegará
o dia em que aqui nos encontraremos e os mistérios serão desvelados. E será em
abraços fraternos e afetuosos. Em trocas de carinho e amor; que nós teremos
momentos de reconhecimentos como irmãos e poderemos juntos contemplar ao Pai
Celestial e ao seu Universo.
Mas
também trabalharemos. E ensinar vocês a fazerem como agora faço; sopro as
frases para que uma mão escreva. E perceberão o quanto é trabalhosa tal
atividade. E sentirão que para os que acompanham a prece ajuda no processo,
pois ilumina a sala e o coração de todos os que nela se encontram. E perceberão
que a mão invisível também se torna invisível aos sentidos daquele que escreve.
E o que é mais impressionante, aquele que escreve nem sempre acredita que está
a escrever, ou nem percebe.
Mas
o que vocês aprenderão quando desse lado chegar e desenvolverem essa atividade,
é que a sensação de não existir para os que escrevem é algo que ainda mexe com
a gente. Mas a certeza que ficará registrado, dentro dessa atividade é a
própria obra escrita, a mensagem passada e materializada no papel com a ajuda
de diversas outras entidades irmãs e irmãos invisíveis aos olhos encarnados.
Contemplar
o invisível e amar sempre. Esse é o lema!
Fiquem
em Paz.
Vanderlei
Psicografado em 11 de
novembro de 2017.
Nenhum comentário:
Postar um comentário