Pipocam por todas as partes a
necessidade do estudo aprofundado das obras de Allan Kardec. Mas
ninguém busca desenvolver o estudo aprofundado e concebendo a lógica
de Kardec.
As mensagens são ditadas e o
conhecimento da codificação é esquecido, ou mesmo negligenciado. O
estudo necessário não é feito e nem mesmo cogitado diante do nome
daquele que assina.
Kardec demonstrou no Livro dos
Médiuns, através da amostra de mensagens, a necessidade da ciência,
do entendimento e da dúvida sobre aquele que assina.
Isso é a posição do sábio: É
preferível negar noventa e nove verdades do que acolher uma mentira.
A linguagem dos que escrevem e
assinam deve fazer sentido, em especial com o estilo de linguagem que
possuía como encarnado.
Não caiam na aceitação
simplesmente pelo nome. A análise é primordial para qualquer texto,
ou mensagem, ou discurso.
Para tanto, é necessário o estudo.
Mas o estudo sério, interpretativo e que possibilite o entendimento
o mais profundo e elástico possível:
a) Evitar a linguagem pomposa que
empolga a emoção e seduz o coração, sem passar pelo crivo da
razão.
b) O estudo das obras de Allan
Kardec deve ser a pedra fundamental para os trabalhos com a
Espiritualidade.
c) Proceder
comparativamente, classificando todo o tipo de informação se faz
mais que necessário. Ele é fundamental para o pleno êxito do
entendimento.
d) Lembra sempre que o próprio
Kardec alertou sobre os Espíritos; que eles nada mais são do que
aqueles que já animaram alguém na Terra. E assim, trazem a sua
própria ciência, o seu próprio grau de conhecimento: uns mais e
outros menos. Cabe aos encarnados saber distinguir.
Fiquem com Deus!
Irmão Aníbal
Psicografado em 04 de fevereiro de
2013.
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